Poluição provocada pelo óleo de cozinha aumenta o efeito estufa

óleo de cozinha usado, já falamos inúmeras vezes aqui, afeta toda uma cadeia natural de recursos indispensáveis para a vida no planeta, caso cheguem aos rios e demais fontes de água. A poluição é eminente com contaminação em alta escala.

Nos solos, tanto por meio das margens dos mananciais aquáticos quanto por meio do óleo descartado no lixo comum, o solo fica praticamente imprestável – sem contar que o material acaba absorvido pelas plantas, prejudicando-as, além de afetar o metabolismo das bactérias e outros micro-organismos que fazem a deterioração de compostos orgânicos que se tornam nutrientes para o solo.

E olha que nem nem vamos entrar na seara do entupimento de tubulações, que geram enormes problemas tanto para residências e comércios quanto para a administração pública, que precisa arrumar o estrago causado pelo rompimento deste óleo.

Pois bem, mas existe um outro estrago que pouca gente diz, que é com o clima! Isso mesmo! A atmosfera acaba sendo poluída, porque a decomposição do óleo produz o gás metano (CH4), que é um gás do efeito estufa. Trocando por outras palavras, o óleo de cozinha usado jogado no meio ambiente produz um efeito capaz de reter o calor do sol na troposfera, aumentando o problema do aquecimento global.

O problema é que o gás metano, juntamente ao gás carbônico, contribui para o aquecimento do planeta.
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