Legislação e conscientização: os caminhos para aumentar a reciclagem de óleo

O óleo vegetal é um ingrediente muito comum nas cozinhas domésticas – mas o descarte do óleo usado não é tão popular assim… Infelizmente, o mesmo óleo vegetal que nos traz aquela batatinha frita crocante é o mesmo que causa impactos negativos quando descartado sem reciclagem. Faz mal tanto para o meio ambiente, podendo contaminar litros de água, quanto nas estruturas urbanas ao entupir canos e ralos.

Para construir um circuito positivo do óleo usado, devemos seguir um roteiro bem simples de ser realizado. Começa na coleta e armazenamento do óleo vegetal usado em estabelecimentos e residências para destinação até empresas privadas responsáveis, como a Ambiental Santos – autorizada pelo transporte responsável até o local onde a mágica acontece.

Uma vez recebido, o óleo é processado, passa por diversos processos para corrigir umidade e acidez, eliminamos impurezas e refinando o produto com tecnologia de ponta. Cada litro de óleo residual é transformado em um novo produto, pronto para a indústria.

Ok, então, se existem empresas como a Ambiental Santos, capazes de reciclar volumes enormes de óleo vegetal diariamente, o que falta para a reciclagem de óleo vegetal aumentar em escala?

A resposta está em dois detalhes:

01 – Legislação mais atuante
02 – Conscientização dos cidadãos sobre como destinar corretamente esses resíduos

Existe a possibilidade de crescimento na medida em que aumenta a conscientização e há mais transparência no processo, é uma oportunidade para o desenvolvimento de um novo ciclo positivo para o planeta.

O óleo vegetal usado é um dos muitos fluxos derivados de resíduos sólidos urbanos que podem ser reciclados e reavaliados. Os maiores volumes de óleo vegetal usado são provenientes de estabelecimentos gastronômicos e industriais que o utilizam em grande quantidade, mas não podemos descartar (com perdão do trocadilho) o volume de óleo que vem das casas e apartamentos.

E a legislação?
Multas para quem polui o meio-ambiente são importantes, claro. Se não doer no bolso, muitas empresas não vão nem cogitar olhar com mais atenção para programas de reciclagem.

Além de aplicar multas para infratores, as esferas governamentais podem – e devem – incentivar o uso do óleo vegetal usado para abastecer o mercado interno.

Por exemplo? Na mistura deste subproduto aos combustíveis fósseis para criar biocombustíveis.

Sempre há espaço para que os volumes de reciclagem de óleo sejam maiores, mas depende das pessoas adotarem a reciclagem em definitivo – tal qual aconteceu com outras matérias há alguns anos. Separar plástico de metal e papel não era tão popular antigamente e diversas campanhas criaram esse hábito.

É hora de fazermos a mesma coisa com o óleo vegetal através de campanhas municipais, estaduais e até mesmo federal.

Vamos começar a revolução do óleo usado com a Ambiental Santos?

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